Pringles

Por: Fabiana Almeida

Apresento detalhes curiosos sobre essa fantástica batata...

Essa sim devia ser a batata da onda! ...
No quesito Inovação essa marca superou toda a concorrência.Ela é a unica batata que vem numa lata e que as mesmas se encaixam perfeitamente lá dentro. *Considero isso muito mais que inovação*Olhamos para Ruffles, se sabemos que ela é uma batata porque o desenho que a representa, tem que ser justamente o produto que vem dentro da embalagem?      
A Pringles além de ser sofisticada, diferente de qualquer outra, utilizando o mesmo produto, conseguiu inovar também no mascote que a representasse, esse boneco mega simpático,com bigode e até gravata, o Sr.Pringles. Figura totalmente dispersa do que é o produto. Isso também os diferenciaram de todos os outros.


Agora a parte que eu mais gosto, que além de curioso, surpreendente e criativo é diferente de qualquer atitude já tomada por um ser humano.Fredric Baur que inventou a lata, quando faleceu, desejou que suas cinzas fossem enterradas em uma de suas criações, essas latas são fabricadas em diversas cores.



Com um produto já conhecido e consumido por todos eles foram capazes de definir sua marca como diferente, inovadora e criativa.
 

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Docinhos Gourmet

Por Elizabete Cristina Soares

   Estava eu naquela olhada básica na rede social conferindo as fofocas do dia e ver o que anda se passando na vida alheia e encontro uma ideia super criativa, brigadeiros e beijinhos e alguns outros doces simples em embalagens e formatos muitos inovadores e atrativos.

   Essa ideia de docinhos gourmet traz um novo patamar aos simples docinhos pra festinhas de aniversário de criança, as delicias agora passaram a ser lembrancinhas, presentes e agrados para o dia a dia deia de docinhos gourmet traz um novo patamar aos simples docinhos pra festinhas de aniversário de criança, as delicias agora passaram a ser lembrancinhas, presentes e agrados para o dia-a-dia.

Além das mudanças nos sabores tradicionais às embalagens geralmente vêm junto a uma mensagem criativa pensada justamente para fazer diferença em seu dia, faz com que as pessoas que recebem sintam-se extremamente amadas e importantes. 

Acredito que comer algo delicioso já é maravilhoso imagina comer com os olhos!

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O QUANTO TUDO EVOLUIU?

Por: Anne Gabriele Vieira

  Conversando entre amigos, analisei em silêncio o quanto as coisas evoluíram. Antes tudo era tão trabalhoso, pilhas de papel e horas de escrita. Aí veio o revolucionário computador, lembro quando minha mãe chegava em casa, digitava todos os documentos e passava para algo que eu achava de outro mundo, um disquete, não via a hora de usar um.

  Eu cresci, as coisas evoluíram novamente, e diminuíram ainda mais, chegou ao mercado o PEN DRIVE, tudo que precisa ser carregado, cabe ali. Músicas, fotos, documentos. E é algo muito menor que um disquete.

  Hoje depois dessa conversa vi que trouxeram o trabalho em um cartão SD, ‘’cartão de memória’’. Menor ainda que um pen drive, com memória maior ainda. Se essa evolução aconteceu em 10 anos, quero só ver onde vamos chegar quando se passarem mais 10.

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Salto Alto

Por: Fernanda Dadam

Umas das coisas que eu mais gosto é usar salto, uma baixinha de 1,58, com um noivo de 1,98, só o salto para me salvar.

Claro, que tem que ter certa habilidade para caminhar sobre 15 centímetros, porem nada mais suave e feminino que o salto.

O que mais acho incrível é que mesmo alto ele nos dá uma estabilidade tremenda,  dependendo da marca e modelo (certamente), eu particularmente prefiro os mais grossos com plataforma, sapatos de salto realmente vieram para elevar a alto estima de toda mulher.

Seja qual for a classe ou posição financeira, de salto quem não se sente poderosa ? Um pouquinho dona do universo talvez.

O mais bacana são os modelos, médios, altos, altíssimos, com fivelas no tornozelo, com brilhos, com salto fino, salto grosso, plataformas altíssima, é tantos modelos que eu poderia ficar dias aqui descrevendo, porem o que ele causa em que usa, essa sensação de poder, escondida dentro desse pedaço de madeira moldado, é impar, e pouquíssimas coisas deixam uma mulher tão confiante, quanto um santão.

Vejo como uma mulher muda sua postura quando esta de salto, como quem diz com um olhar “ Ei, me vejam!”, como se precisasse, não tem como passar despercebida sem salto, eu sei bem!

Por isso deixa aqui minha experiência mais elegante e a melhor invenção de todas (principalmente) para nós baixinhas assumidas e orgulhosas (diga-se de passagem), é o salto alto, que deixa seu poder nas alturas. 

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Alfarroba

Por: Leonardo Lucena Schulze

A primeira vez que comi uma barra de alfarroba, fiquei espantado com a semelhança com o chocolate. Seu gosto lembra um chocolate 70% de cacau, porem a vantagem é que a alfarroba não tem o lado negativo do chocolate que seria as gorduras e calorias. O melhor de tudo isso é que ele leva a fama em cima do chocolate, é como se a alfarroba fosse o anjo e o chocolate fosse o diabo, mas não posso negar que o chocolate apesar de mais prejudicial a saúde da uma sensação prazerosa.

Sabe o que me chamou atenção no meio disso tudo ? Ele não tem glúten e nem lactose, pessoas com intolerância a estes ingredientes podem matar a vontade de comer chocolate com a alfarroba! Isso é bacana, porque viver sem poder comer chocolate não deve ser nada legal.

A alfarroba ainda não é muito conhecida, por isso vim apresentar um pouco de minha experiência com ela, também não sou muito “fitness”, só que gosto de coisas saudáveis, e gostosas claro, por isso acho que alfarroba se encaixa perfeitamente, nesta posição, só é ainda um pouco caro, por conta de suas vantagens.. mas sabemos que tudo que é bom e faz bem sempre vai ter um custo a mais, porque se não imagina , quanta fabrica de chocolate, fechando suas portas ? Não é pra tanto.. mais que a alfarroba roubou o coração de vários chocólatras isso com certeza! Inclusive o meu!

Bem fico por aqui com minha breve experiência com esse produto incrível, e light (se comer um é claro), que é a alfarroba!, Experimentem tenho certeza que iram virar fãs assim como eu.

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MEGA HAIR

POR: Silvana Lima

 

   Em um salão de beleza fui fazer as unhas e de maneira despercebida avistei algo criativo. Algo que faz parte do dia a dia deste negócio: cabelos. Vou falar sobre o Mega Hair (apliques de cabelo), para nós mulheres que adoramos mudar os cabelos  e queremos tudo pra ontem, um dos desafios para muitas é ter os cabelos longos.  

Nossos cabelos sofrem com processos químicos e muitas vezes somos obrigada a cortar e o sonho de ter cabelos longos fica cada vez mais distante pois leva tempo para chegar a um comprimento desejado pela maioria.

 

   Acho muito interessante a ideia criativa de alongamento por Mega-hair pois proporciona um efeito natural e volumoso. Assim realizando o sonho de muitas mulheres que por algum motivo tem o cabelo curto e gostaria de tê-los longos, ou ate mesmo com mais volume.

 

  Na curiosidade em saber mais sobre o Mega hair descobri que ha muito tempo já se usava a técnicas de aplique de cabelos e adereços.  Fontes históricas revelam que o mega hair tem sido utilizado desde a época do Egito antigo e consequentemente as mechas de cabelos vem ocupando seu espaço nas ruas e nas passarelas sendo adicionada de  acordo com a moda de cada época.

 

A utilização de mega hair acontece desde   3400 a.c  naquela época já refletia uma forma de alto expressão artística. As tranças foram a forma de extensão preferida por muitos anos, por volta do ano de  1800,  o cabelo artificial saiu de moda, e as mulheres deixaram de alongar os cabelos.

Estranhamente no inicio do século 20 as mulheres passaram a usar a extensão de cabelos chamada  Edwardiam, utilizado  para criar o penteado topete isso virou moda até os anos 40, quando então voltou a moda os cabelos longos.

 

   Hoje em dia a maioria das perucas e extensões de cabelo são feitas de cabelos humanos  e já existem diversos tipos de aplique,  mas o principal é o mega hair a base de queratina que proporciona o melhor acabamento e assim realizando o sonho e melhorando a autoestima de muitas mulheres.

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Carregadores Portáteis

Por: Luiz Felipe M. Dutra

Em Julho de 2014 realizei uma viagem para a Europa para ir ao festival de música eletrônica Tomorrowland que estava comemorando sua 10ª edição na cidade de Boom, na Bélgica. Em sua programação apresentam-se djs do mundo todo e ocorrem atividades durante os 3 dias de evento.
O uso de smartphones e gadgets eletrônicos é uma pratica comum por todos os participantes seja para comunicar-se com seus amigos, tirar fotos e postar os relatos das suas experiências online, portanto além do acesso à internet, outro problema em um evento esse porte é a recarga da bateria dos aparelhos.A solução encontrada pela organização foi disponibilizar aparelhos chamados Power Banks, que são na verdade pequenos carregadores portáteis de bateria. O usuário poderia retirá-los em um balcão dentro do festival e troca-lo por outro com a carga cheia sempre que desejasse e dessa maneira era possível garantir a bateria de sua câmera ou smartphone cheia durante o dia todo sem preocupação.A invenção de carregadores portáteis é algo relativamente simples, já que a tecnologia já existia. A inovação consiste exatamente em adaptar tecnologias e objetos existentes para solucionarem problemas ou agilizarem processos, sendo a invenção e a re-invenção constantes na rotina da sociedade, exercitando sempre a criatividade de cada indivíduo à sua maneira.Recarregar baterias não é nenhuma invenção recente, porém aplica-la desta maneira em um festival é uma solução muito criativa e inteligente, evidenciando que o maior motivador da inovação é a necessidade de solucionar problemas do cotidiano.

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Boutique Pão de Ló

Por: Alex Abreu Padavani

Um negócio de achei incrível é o Food Truck, Boutique Pão de Ló, fatias de bolos artesanais muito saboroso de vários sabores, um caminhãozinho muito bem equipado e decorado, sensacional a idéia e tem uma
clientela daquelas, um negócio que deu certo e famoso nessa região, hoje os Foods Trucks fazem muito sucesso, é o preferido das pessoas.As fatias de bolos são uma verdadeira obra de artes, sem conta o sabor irresistível. 

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Criatividade no cotidiano

Por: Priscila Prado

Uma das coisas que acho criativa e que podemos fazer para viver melhor é reduzir o impacto da nossa sociedade consumista sobre o meio ambiente. E para tal, é preciso reduzir a quantidade de lixo que jogamos fora. Além de separação de lixo, tem outras coisas que podemos fazer. Uma delas é reaproveitar aquilo que de outra forma iriamos descartar, buscando uma nova utilidade para as coisas. A reciclagem é o reaproveitamento de algo para a mesma função, como o uso de garrafas de vidro para fazer garrafas de vidro. A proposta é encontrar uma nova função para um objeto que normalmente já viu o fim de sua vida útil. Como por exemplo os rolos do papel higiênicos que podem ser utilizados para organizar e separar cabos ou fios, caixas de sapatos que podemos usar para guardar vários tipos de objetos e até mesmo transformar uma escada velha em instante de livros. 

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Porque as luzes brilham?

Por: Bianca Alves  Se todas as vezes que olharmos pela janela víssemos o quanto a luz da lua brilha não precisaríamos de lâmpadas... será isto uma verdade? Creio que não, então porque precisamos das lâmpadas exatamente? Suponho que Thomas Edison não tinha medo de escuro e sim do que não via no escuro. Afinal, as lâmpadas servem justamente para ver o que não é visto, é exatamente por isso que não ligamos os faróis do carro durante o dia (ou ligamos?).  Mas alguma vez paramos para reparar o quão intensos são os raios das lâmpadas, mesmo que seus watts ou volts sejam pequenos... elas iluminam muito mais do que o chão ou o ambiente, ela ilumina também aquilo que não vemos no escuro, até mesmo porque no escuro não vemos nada!
 Portanto, parei para refletir a verdadeira importância das lâmpadas, não é só a proporção de claridade que ela nos convém, mas, também a beleza de ter ambiente colorido, bonito e refinado! A próxima vez que ver uma lâmpada, pare, pense, reflita e análise o quão importante é a lâmpada e o que você não vê no meio da escuridão.

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Espelho, Espelho Meu...

Por: Jozeane Tomaz Almeida

Porque as fotos não são como contos de fadas? Você é daquelas pessoas que vivem fugindo dos retratos em família? Suas marcações no Facebook estão sempre desativadas? Seu RG anda “enterrado” na carteira para que ninguém o veja? Fique calmo, você provavelmente não é tão feio quanto se vê nas fotos, nem tão bonito quanto no espelho, a resposta para isso está no Efeito da Mera Exposição.
O psicólogo polonês Robert Zajonc formulou esta tese a partir de um simples experimento, no qual, um pequeno grupo de indivíduos foi exposto a uma sequência de figuras geométricas alternadas rapidamente de forma que não pudessem ser distinguidas. Após esta etapa a imagens foram apresentas pausadamente e os participantes indagados sobre qual figura mais lhe agradara, resultado? Todos os participantes escolheram a imagem que mais se repetia na primeira parte do teste.
A partir do resultado, Zajonc desenvolveu sua teoria que aplicada na nossa realidade significa que ao se ver perante o espelho todos os dias sua mente fica condicionada à aquela imagem, e a mesma lhe parece mais agradável do que na realidade é. Por outro lado quando você olha para uma fotografia não está acostumado à ela, portanto e estranheza e repulsa no primeiro instante.
A boa notícia é que dá para usar o Efeito da Mera exposição ao seu favor. Fica a dica: da próxima vez que tirar aquela “Selfie” encare-a por alguns instantes e quem sabe assim como num passe de mágica você irá se enxergar de uma forma inimaginavelmente mais atraente.

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Jogos MMO e MOBA

Por: Ketlyn Raphaela Militão

 
Percebeu que hoje em dia a “modinha  “ é jogar aqueles jogos online? Pois é, essa é a nova sensação, a nova forma de se dizer que está fazendo o que todos fazem e que está inserido no meio do tema para não ficar de fora. Se você nunca viu um jogo online ou jogou, pelo menos ouviu falar sobre, né? Claro que sim!
World of Warcraft, League of Legends, Dota, entre muitos jogos que não caberiam aqui, estão ganhando cada vez mais espaço entre os jovens e, acredite, caro leitor, adultos também. E por que não? É uma forma de sair da realidade e ser quem você quiser. Dá até pra dizer que é uma forma de relaxar e descontar a raiva do dia a dia nos personagens.Deixando de lado o fato de que muitos acabam trocando sua vida real pela dos jogos, a minha intenção é comentar o quanto esses jogos são f....! Palavreado à parte, os gênios que criam este tipo de jogos passam anos maquinando e desenvolvendo toda a vida de cada personagem, criando o cenário detalhadamente - que hoje em dia, não se aceita de jeito nenhum gráficos ruins para jogos MOBA MMO! -, e tendo que surpreender cada vez mais o usuário. Isso, porque a intenção é essa mesma, fazer o jogo parecer cada vez mais com o mundo real em questão de aparência e também consequências de cada clique.Eu fico pensando no dia em que lançarem um jogo como no anime Sword Art Online - se você não conhece, assista. Sério. - onde o capacete interage diretamente no cérebro do jogador, como se ele estivesse mesmo dentro do jogo. Tenho certeza que as ruas e os lugares ficariam mais desertos. E eu, com certeza gastaria todo meu tempo livre nisso, se não fosse a vida real me impedindo...Mas isso é assunto para outro texto. Por enquanto, vamos nos contentar com cada atualização dos jogos. Por enquanto, tá “ótchimo”! 

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TURNTHELIGHTSON

Por: Lucas Filetti
 Na última semana vivenciei uma experiência muito interessante, um show internacional, algo que, para quem já foi um dia, se leva muita história pra contar. Além da grande estrutura e o grande número de pessoas que aguardavam, não pude deixar de notar em algo muito bonito e interessante: a iluminação do evento. Antes, durante e depois, uma grande quantidade de pessoas trabalhavam cuidadosamente para deixar todos os ambientes não só bem iluminados, mas também que chamem a atenção de todas as pessoas, onde entra a parte de que a iluminação hoje, não é só feita para deixar uma ambiente claro mas também deixa-lo chamativo, bonito, mais interessante.
Muito antes de sermos descobertos, na Grécia, muitos eventos deixavam de acontecer a noite, pela falta de iluminação, consequentemente eram apresentados apenas durante a luz do dia. Já na idade média com a forte ascensão da igreja, muitos dramas já passaram acontecer a noite, com iluminação favorecida por tochas e pelos grandes vitrais das igrejas.
A partir do século XVI muita apresentações já ocorriam em teatros, onde haviam grandes janelas para apresentações vespertinas e velas que iluminação precariamente as apresentações noturnas. Com o surgimento das velas, a partir do século XVII criaram os candelabros, grandes estruturas de aço e as vezes madeiras que iluminavam tanto o palco quando a plateia, mas sem um foco direto, afinal naquela época os encenadores não se preocupavam tanto com a iluminação, levando em conta também que muitas pessoas frequentavam teatros não para verem o show e sim para serem observadas.
A partir dos anos 1800, algumas cidades europeias já começavam a utilizar a iluminação a gás nas ruas, e foi adaptada para teatros em 1850, ainda em candelabros mas mais fáceis de controlar, acender, apagar e controlar intensidade. Com o passar dos anos começaram a aparecer as consequências da iluminação a gás sendo usada com frequência, mal cheiro, intoxicação, perigo de explosões e incêndios e os grandes custos para manutenção.
Como consequência disso, não muito mais tarde, foi desenvolvido a luz elétrica, que ganhou força em eventos ainda no século XIX, na Europa e Estados Unidos, momento também de os burgueses deixarem de ser a atração principal de tais eventos, dando uma separação nítida de palco e plateia. Já nos anos a partir de 1900, com a coloração da luz, a presença da iluminação em teatros e shows era vital, mudando radicalmente, dando mais vida às peças teatrais e show de grandes artistas. A implantação radical da luz nesses ambientes fez com que fossem trabalhados mais detalhadamente os cenários, figurinos, maquiagens e expressões, pois com criação dos grandes spotlights, era possível focar e iluminar perfeitamente, tal objeto ou pessoa que  estivesse no palco.
            A partir dos anos 2000, os efeitos de iluminação aumentam a cada ano, dando mais cor, vida e beleza as apresentações, spotlights de varias cores e tamanhos, lasers, pirotecnias e até neons onde você consegue ver somente os olhos e dentes das pessoas que estão próximas a você.

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A PRIMEIRA LÂMPADA ELÉTRICA

Por: Rosangela de Matos

Como surgiu a primeira lâmpada elétrica? Já imaginou nos dias de hoje depois das 20:00 termos que acender fogueiras para iluminar nossas noites, acender lampiões ou lamparinas dentro de casa, ou até mesmo ter que andar com velinhas acesas por cada cômodo de sua casa, seria difícil fazer algumas coisas que fazemos hoje com tanta facilidade se não tivéssemos a lâmpada elétrica, sabemos que ela nos traz muitos benefícios, e é curioso saber que teve alguém que teve tanta criatividade e se empenhou tanto para facilitar a vida das pessoas do mundo todo.                                                                                                        
Mesmo que vários outros inventores tenham tentado construir fontes de luz, o norte americano Thomas Edison nascido em 11 de fevereiro em 1847 foi o primeiro a construir a primeira lâmpada incandescente comercializável em 1879. O desafio de Edison era encontrar um filamento de ficasse incandescente durante a passagem da corrente elétrica. Para isso, cobriu os experimentos com um bulbo de vidro, que isolaria mais facilmente o oxigênio, fazendo a combustão mais rápida. Após inúmeras tentativas, o inventor finalmente chegou aos algodões carbonizados, que em certo nível de aquecimento, são capazes de produzir luz. A luz ficou acessa por mais de 40 horas seguidas e ininterruptas. Como o filamento de carvão tinha pouca durabilidade, Edison começou a fazer experiências com ligas metálicas, pois a durabilidade das lâmpadas de carvão não passava de algumas horas de uso. A lâmpada de filamento de bambu carbonizado foi a que teve melhor rendimento e durabilidade, sendo em seguida substituída pela de celulose, e finalmente a conhecida até hoje com filamento de tungsténio cuja temperatura de trabalho chega a 3000°C.No Brasil a implantação de energia elétrica ocorreu na era de Dom Pedro II, no ano 1883, a primeira cidade que recebeu o serviço foi Campos de Goytacazes, localizada no norte do Rio de Janeiro, e hoje abrange todo o país, graças a iniciativa e criatividade de um homem.
 Bibliografia:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI193628-EI300,00-Invencao+da+lampada+completa+anos.htmlhttps://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente            

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O Kit Comercial

Por Lucas Balbinot.

Trabalhando na área há algum tempo (publicidade), vinha estudando maneiras de inovar, de continuar fazendo o que estava fazendo mas trazer algo a mais para atender as necessidades dos clientes, o diferencial para atendimento. Foi quando comecei a estudar a possibilidade de unir todos os produtos nos quais já oferecia aos clientes e elaborar um kit comercial. Um produto no qual atenderia todas as soluções de uma empresa ou empreendedor e assim auxiliando nas suas atividades cotidianas. Um produto “revolucionário” que jamais havia sido oferecido. Não pelo menos em nossa região. De fácil aquisição e acesso, qualidade e preço justo.
Foi quando decidi conversar com parceiros (fornecedores) e pedir a ajuda dos mesmos para “baratear” os custos dos produtos que faziam parte do kit. O kit comercial seria a união de produtos já oferecidos no mercado (cartão de visita, flyer, envelopes, timbrados entre outros). Um produto eficaz, de uso diário, capaz de revolucionar o mercado pela sua facilidade de aquisição, de baixo custo, qualidade e com a personalização de acordo a identidade da empresa que o solicitou.
As vantagens da aquisição do produto seria o não desgaste do cliente na procura pelos produtos que geralmente são vendidos individualmente por agências e gráficas. Com isso, o mesmo adquirindo o Kit Comercial, irá ter uma facilidade maior no atendimento dos seus clientes pelo auxílio dos produtos que estão no pacote. 

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Esculturas de Gelo

Por Thiago Sagas

A escultura de gelo é algo tão magnifico e lindo que leva milhares de pessoas aos seus festivais na China, Japão e Canada.

A criatividade nas peças é tão incrível que nem da de imaginar como uma pessoa tem a capacidade de criar e esculpi-las.A escultura de gelo desenvolve técnicas próprias tanto na criação como na produção de cada peça, adequando o gelo cristal e/ou fosco conforme os efeitos esperados.

A confecção dos blocos de gelo também é um aspecto importante em seus estudos, uma vez que, segundo a utilização de cada peça, são usadas diferentes substâncias no seu preparo.

A expectativa de vida de uma escultura em gelo de pequeno porte é de aproximadamente 8 horas e de grande porte 10 dias. Tal variação pode depender do projeto, do tamanho da escultura, da temperatura ambiente e da luz solar direta ou indireta, entre outros fatores.

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A HISTÓRIA DO SALTO ALTO

Por:  Rosenir kuczkowski

 

Um dia estava em casa assistindo televisão e de repente comecei a pensar no tão criativo e louco que foi a  pessoa que teve a ideia de inventar o sapato de salto alto. Parece algo tão simples e óbvio, mas depois de pesquisar sobre a história do salto alto entendi a  necessidade da sua criação.

Então descobri que há muitos mistérios envolvendo este assunto, pois não se sabe exatamente quando que eles surgiram ou foram inventados, os indícios são que o Egito antigo é considerado o primeiro local onde havia a existência de sapatos nos quais futuramente se originariam outros mais próximos aos que hoje consideramos sapatos de salto alto. Pinturas murais de 3500 AC retratavam uma versão antecipada de sapatos usados pelas classes mais altas. Mas a maior parte das pessoas do Egito antigo andavam descalços.

Na idade média surgiu um tipo de sapato com o solado de madeira, no qual foi considerado o verdadeiro precursor do salto alto, este sapato era usado tanto por homens quanto por mulheres. Em seguida foi que os sapatos plataformas surgiram inventados na Turquia, por volta de 1400, espalhando-se por toda a Europa mas agora usado apenas pelas mulheres. Foram os venezuelanos que pegaram este sapato e transformaram-lhe dando mais riqueza e luxo tanto no seu material de fabricação quanto em seu uso. Em outros países estes sapatos eram usados por concubinas e odaliscas impedindo com que elas escapassem do harém.

Foi por volta de 1500, que os sapatos começaram a ser feitos em duas partes, a parte superior era flexível e se unia com uma sola que era mais pensada e dura. Eles ganharam sua popularidade nesta época por cavaleiros, tanto homens quanto mulheres, que os usavam para a equitação. Nesta mesma época os saltos simples de equitação deram lugar aos saltos mais finos e elegantes. Mas o salto como moda foi atribuído a Catarina Médici com cerca de 14 anos uniu-se com o poderoso duque de Orleães, e depois rei da França. Médici tinha uma baixa estatura em relação ao duque se sentindo insegura, passou então a usar sapatos feitos por um artesão italiano com saltos que a deixavam mais alta. Estes sapatos de salto viraram um sucesso. O sapato então virou moda na aristocracia francesa passando a figurar uma marca de privilegio social. Já no inicio dos anos 1700, o rei da França, Luis xiv adotou também em suas vestimentas e criando então um decreto no qual so a alta nobreza podia usar o salto.

Em 1791, os sapatos de salto desapareceram pela revolução como forma de demonstrar igualdade. Então os sapatos sem salto roubaram a cena. Foi por volta de 1800, que os saltos voltaram a moda novamente, mas agora com uma variedade incrível, muitas vezes eram associados à casa de meretriz. No final do século XIX e inicio do século XX aparecem sapatos mais confortáveis e o salto acabou se popularizando. Foram as estrela hollywoodianas que contribuíram para dar mais fama e elegância aos sapatos de salto alto.

Em 1950, no pós-guerra, houve a revitalização da moda, Chirstian Dior e o designer Roger Vivier desenvolvem o salto agulha que parecia uma lamina composta por uma estrutura de ferro. Estes sapatos eram proibidos de entrar em alguns prédios públicos por causarem danos no chão.

Hoje em dia existe uma infinidade de modelos, saltos e design. Todos muito criativos e alguns até estranhos. A moda nos permite fazermos uma variedade de combinações deixando tudo a nosso gosto. O que podemos perceber e que em todas as épocas o salto deixa nós mulheres elegantes,  imponentes e sensuais. Alem disso vimos que não devemos ter uma grande ideia inovadora para sermos criativos basta observarmos muitas vezes algo que já foi criado e transformarmos em algo novo criativo e inovador .

Fonte: mulherdigital.com

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UMA PADARIA CRIATIVA

Por: José Rafael

Por ter faltado a aula na segunda feira passada, fiquei um pouco perdido, sem saber o que era o trabalho da professora Fabricia, foi quando estava assistindo ontem o jogo da Ponte Preta e Corinthians, lembrei que tinha algo para apresentar na aula de hoje, não esperei para perguntar no grupo de Whatsapp da turma da sala e logo fui respondido pelo colega Pedro, que a atividade era escrever sobre algo que eu achasse criativo. Pensei por um momento e logo me concentrei novamente no jogo, afinal meu Corinthians é líder do campeonato e estava muito bem no jogo, já ganhando por 1x0. Fim de primeiro tempo e minha esposa como de costume me pede para ir à padaria no intervalo. Chegando à padaria acompanhado do meu filho Rafinha me deparei com um bonito sonho de padaria, algo muito comum, porém nunca visto, pois era um sonho com fatias finas de morango junto ao creme, gosto muito de sonho, mas não consumo com frequência, mas aquele sonho “Hummmm” estava me paquerando, e eu não resisti, comprei aquele sonho, o fato de ter o morango me atraiu bastante, aliás, o morango é muito atraente, sinceramente não me recordo de ter consumido o morango puro, mas sem dúvidas é um grande acompanhamento para um doce ou um suco.Já no caixa para pagar, meu filho aparece com um chiclete, na verdade era um Kit Chiclete, porque vêm três tipos de chicletes e uma tatuagem, que este último foi o motivo da escolha do Rafinha, e olhei onde ele pegou aquele doce, olhei que o balcão do caixa não tinha vidro, assim facilitando para a criança pegar. Perguntei se havia quebrado o vidro ou se era estratégico ficar fácil o acesso aos doces, e a caixa com um sorriso me disse que era estratégico.
Indo para casa fiquei pensando, o mundo necessita da criatividade, se aquele sonho não tivesse metade do morango em finíssimas fatias, e não havia comprado, se aquele chiclete não tivesse a tatuagem, meu filho não escolheria aquele doce, pois depois que colei a tatuagem, ele nem quis saber do chiclete, e aquele balcão se tivesse vidro, provavelmente o Rafinha não pediria doce nenhum. 

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Carregador Portátil

Por: Josemir Luiz Tomaselli Júnior 

Sair de casa sem celular, pra mim é quase a mesma coisa que eu sair sem uma peça de roupa de casa, com certeza pra você também. Quem nunca estava sentado esperado um ônibus, ou na faculdade ou até mesmo em um barzinho, e a bateria do celular estava marcando 5% prestes a acabar e não tinha uma tomada perto, e é quando mais precisamos que algo parecido acontece.                                                                                                                                   Mas pensando nessa nossa nova necessidade que uma empresa chinesa desenvolveu o carregador portátil, você leva na bolsa ou até mesmo no bolso da sua calça, e carrega teu celular aonde você estiver. Esse novo acessório vem se popularizando desde 2009, e hoje em dia já é algo indispensável. Nos últimos anos para mim e muitas pessoas foi a coisa mais criativa e funcional que foi inventada para os dias atuais, com certeza.

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Influência do Intangível

Por Gustavo Freitas

    Em todo percurso de minha vida tenho estudado sobre a interação do homem com a musica, me intriga algo intangível ter tanto valor, principalmente para mim que procuro viver disso.
   Tentando encontrar meu lugar neste mar de opções, já com 13 anos de amor e ódio em relação a musica, o que mais me inspira é a reação das pessoas ao meu trabalho, talvez por ego, talvez por amor, não sei ao certo, mas com certeza tem algo que me move.
   Esta ideia que amo foi uma evolução de vários estilos musicais, os primeiros documentados como precursores da musica eletrônica tem um projeto chamado Daft Punk, a ideia de sincronizar rifs de bateria com sons sintetizados em teclados analógicos para é simples mente brilhante. A primeira impressão que tive era que não precisava escutar mais nada na vida.
  E foi assim aproximadamente a uns 12 anos atrás quando tive meu primeiro contato com essas batidas, de um projeto q não era muito conhecido na época, mais tarde chamados de Swedish House Mafia, foi o estopim para a minha corrida em busca deste lugar.
  Com certeza não é nada fácil, ainda busco meu lugar, o mais importante para mim é todo conhecimento que obtive, toda ligação que conquistei com pessoas incríveis, algo que não é possível em outras profissões.
  Sobre o que aprendi com certeza é muito complexo para explicar neste pequeno texto, mas o ponto principal é que este mundo é criativo, para todos os lados que olho tenho uma inspiração, todos os momentos de minha vida, bons ou maus, tudo entra junto comigo quando tenho que criar algo, e além de conhecimento teórico, musica necessita de coração e coragem.
   

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Pilhas Recarregaveis via USB "Ligthors"

Por: Gabriel de Simas

Estava navegando pela internet, quando descobri algo muito criativo e inovador, uma empresa inventou pilhas recarregaveis por entrada USB, então fui me apronfundar um pouco no assunto...
As pilhas, assim como as baterias, possuem em sua composição produtos químicos que podem contaminar o solo e a água quando o descarte é realizado de maneira incorreta. Felizmente, existe um processo de reciclagem de pilhas. O problema é que a maior parte das pilhas e baterias continua a ser descartada como lixo comum e vai parar nos lixões e aterros sanitários. A Lightors, a pilha recarregável via cabo USB, promete acabar com parte desse problema.A Lightors pode ser de dois tipos, AA ou AAA, com uma porta de entrada para o carregador micro USB. Ela pode ser recarregada por mais de 500 vezes e utilizada em diversos aparelhos diários, como máquinas fotográficas, controle remoto, calculadora e outros. O preço é bem acessível: em torno de oito dólares o kit com duas pilhas AA e um cabo para carregar, apesar de aceitar os carregadores de celular, tablets e outros eletroeletrônicos. Há uma luz para indicar que o carregamento está completo.A Lightors é considerada diferente das pilhas recarregáveis disponíveis no mercado por não precisar de uma base para recarregar. Além disso, há a vantagem ambiental. O site da Lightors relata que, segundo dados da Environmental News Network, o consumo anual de pilhas no mundo gira em torno de 10 bilhões de unidades (3 milhões apenas nos Estados Unidos). Destes 10 bilhões, apenas 2% recebe um destino correto, enquanto o restante é descartado no lixo comum e acabam contaminando o meio ambiente. A pretensão dos inventores é reduzir o descarte de 10 bilhões para 20 milhões de unidades descartadas.A meta inicial deles no Indiegogo era de US$ 5 mil (cerca de R$ 17 mil). Porém, com apenas três dias de campanha eles arrecadaram mais de US$ 28 mil, ultrapassando em 573% o objetivo inicial. O projeto ainda ficará no ar por mais 28 dias. Se contribuir com US$ 28, ganhará três pacotes de pilhas, cada um contendo duas pilhas Lightors, totalizando seis pilhas. Além disso, o pacote ainda vem com três cabos micro-USB.A empresa basicamente vem inovando o ramo de pilhas recarregaveis, alem de pensar em uma maneira, inovadora de recarregar as pilhas, a durabilidade delas é de 500 recargas, um numero muito superior em comparação as outras, pensou em praticidade, qualidade, inovação e ainda pensaram no meio ambiente, com projeto de diminuição de descartes de pilha, pela sua durabilidade e baixo custo.As pilhas ja estão no mercado desde agosto de 2015, provavelmente logo estarão disponiveis no Brasil, o interessante é que a empresa pretende distribuir para o mundo todo com frete gratis.

 

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Cabide - Uma invenção genial ou insignificante?

Por Hemily Francyne da Silva Neste final de semana resolvi arrumar meu guarda-roupa, pois ele já estava pedindo socorro e quando o abri, me deparei com o seguinte item: o cabide. Sentei na cama e comecei a observá-lo, e logo pensei: "Poxa, que bizarro, um item tão simples que até eu poderia ter inventado!", porém, é fácil e até arrogante achar que poderia inventar um objeto quando o mesmo já existe.
O cabide, também chamado em algumas regiões do Brasil de Cruzeta e Ombreira, foi inventado há mais de 4.000 mil anos e a primeira imagem que se tem dele é nas mãos da deusa Atena (deusa da sabedoria) em um hierógrafo extraído de um sarcógafo egípcio, e pasmem-se, mesmo depois de tanto tempo, ele não mudou quase nada quanto a sua aparência. 

Os cabides deram uma sumida na Idade Média, pois as roupas na sua maioria, eram de lã e linho e não precisavam ficar penduradas, desta forma, foram adotados os baús para guardarem as vestimentas e até hoje, em alguns lugares do mundo, ainda utiliza-se o baú ao invés do guarda-roupa.Hoje em dia nem nos damos conta da sua existência, por ser um objeto que não é preciso ser trocado constantemente, eu, por exemplo, tenho cabides que nem sei a origem, quem comprou ou onde foi comprado, mas sei que se ele não existisse, não teríamos a facilidade de pendurarmos nossas roupas, mantendo-as desmassadas e preservadas.Devido a isso, só tenho a agradecer Albert Parkhouse, por inventar os cabides que conhecemos hoje em dia e nos propiciar este objeto tão útil para a humanidade! 

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A extraordinária tampa do TIC TAC

Por: Ricardo Heineberg

Comprei um tic tac e minha vida mudou, dramas a parte, gostei muito da descoberta que fiz.

Quantas balas de tic tac você quer quando vira a embalagem na mão? Normalmente você chacoalha e não sai nenhuma ou sai logo cinco de uma vez. Feliz dos amigos por perto que já recebem as balas em excesso.Eu fiquei deslumbrado com a descoberta desta semana, apesar de frequentemente consumir tic tac não havia dado conta de uma nova funcionalidade da embalagem, nova para mim pelo menos, a equipe de criação e desenvolvimento do Grupo Ferrero (www.ferrero.com.br) está de nota oito. Só não podemos dar dez porque não é muito intuitivo o uso da funcionalidade que permite tirar apenas uma balinha da caixa.Toda caixinha de tic tac vem com um relevo na tampa que permite sacar apenas uma bala, a dificuldade está no uso, eu até pensei que era inútil a principio, mesmo isso me fazendo parecer pouco hábil, já que a fabricante Ferrero implementou esta funcionalidade, ela deveria obviamente funcionar, mas tem um segredinho, vire a caixinha com a tampa para baixo, depois abra virando o corpo da embalagem para posição normal segurando a tampa que já deve ter um tic tac na posição.Eu descobri como usar graças ao oráculo Google e seu divo youtube, achei um vídeo numa pesquisa com a seguinte frase “tampa do tic tac”.  Só penso na falta de informação para os consumidores.
Agora estou de olho nas embalagens e seus diversos truques e na primeira oportunidade identifiquei que a passatempo (bolacha recheada) também inovou, primeiro por mostrar na embalagem as divisões dos biscoites e sugerir o corte exatamente no meio de porções com quatro unidades, além destas pequenas mudanças na arte gráfica aplicada na embalagem o fabricante colocou uma fita autocolante que permite vedar o pacote caso não seja guloso como eu e devore a bolacha inteira de uma vez.

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